Política

Batendo um papo com o vereador de Cabo Frio 
Dr. Adriano falando da cidade.......













Cabo Frio aparece no escandaloso 


caso SwissLeaks-HSBC



Presidente da operadora Costa do Sol, que administra o aeroporto da cidade aparece na investigação. Ele já teve quase US$ 1 milhão na Suíça


Cabo Frio foi citada nas denúncias do Swissleaks-HSBC, nome dado para o vazamento de dados bancários de clientes de uma agência do HSBC na Suíça. Os dados foram analisados por um grupo de jornalistas do mundo inteiro, chamado de Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ). Há duas semanas, o consórcio começou a divulgar as informações segundo as quais, o HSBC teria ajudado clientes a esconder bilhões de dólares no país europeu entre 2006 e 2007. Há 8.000 correntistas brasileiros na agência. Entre eles está o conselheiro da operadora Costa do Sol, que administra o Aeroporto Internacional de Cabo Frio, Murilo Siqueira Junqueira. 

Segundo o Blog do Fernando Rodrigues, do site UOL, nos documentos do HSBC, Junqueira aparece associado a duas contas numeradas. A primeira foi aberta em 30 de abril de 2003 e ficou ativa até 22 de dezembro de 2003. Em 2006/2007, o saldo estava zerado. A segunda foi aberta em 14 de março de 2003 e, em 2006/2007, tinha US$ 895 mil.

Murilo Junqueira foi presidente da Flumitrens entre 1995 e 1998. Logo depois, Junqueira passou a trabalhar na operadora Costa do Sol, concessionária que até hoje administra o aeroporto de Cabo Frio. Formada por empresários que passaram por diversas empresas públicas do Estado, a Costa do Sol ganhou a concessão do aeroporto por 22 anos a partir de 2001. Junqueira foi presidente do conselho e presidente executivo do grupo. Hoje atua como conselheiro da Costa do Sol.

O conselheiro do grupo que administra o aeroporto de Cabo Frio, disse, ao UOL, que desconhece qualquer registro no nome dele, no HSBC da Suíça. Ele afirmou ainda que a empresa Costa do Sol tem contas nas filiais brasileira e nova-iorquina do banco, nas quais chegou a fazer financiamentos. Apesar disso, Junqueira disse nunca ter sido informado sobre qualquer transação feita em seu nome ou da empresa em que trabalha com a filial suíça da instituição.













Qualquer semelhança é mera coincidência.
     Grita Cabo Frio !!!!!!!!!!!!                                    












                    
Pesquisa Datafolha: 62% reprovam o governo de Dilma

                                


Segundo pesquisa Datafolha, 62% dos brasileiros consideram a gestão da presidente Dilma Rousseff como ruim ou péssima. A impopularidade de Dilma subiu 18 pontos comparada ao levantamento anterior do instituto em fevereiro.
É a mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde setembro de 1992, véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, que era de 68%.
Apenas 13% classificam o governo de Dilma como ótimo ou bom, uma queda de de dez pontos em relação à pesquisa anterior.
A pesquisa foi feita com 2.842 eleitores logo após as manifestações contra Dilma no domingo. O levantamento, que tem dois pontos percentuais de margem de erro, mostra a deterioração da popularidade de Dilma em todos os segmentos sociais e em todos as regiões do país.
As taxas mais altas de rejeição da presidente estão nas regiões Centro-oeste (75%) e Sudeste (66%), nos municípios com mais de 200 mil habitantes (66%), entre os eleitores com escolaridade média (66%) e no grupo dos que têm renda mensal familiar de 2 a 5 salários mínimos (66%). A maior taxa de aprovação está na região Norte, com 21%. No Nordeste, 16% dos seus habitantes aprovam o governo de Dilma.
A presidente obteve nota 3,7, a pior desde a chegada de Dilma à Presidência, em 2011. Em fevereiro a nota média era 4,8. No primeiro mandato, a pior média foi 5,6, em junho e julho de 2014.
A pesquisa também mostra que somente 9% consideram ótimo ou bom o desempenho do Congresso. Para 50% a atuação dos deputados e senadores é ruim ou péssima.


                                                           


               
                            Dilma paga o preço por ter mentido sobre ‘ajuste’ durante campanha.                      


Depois dos protestos de junho de 2013 e da eleição apertada, era de se esperar um governo Dilma carregado de manifestações. Sair das redes sociais e ir para as ruas deixou de ser novidade, pelo contrário, virou padrão no Brasil.
Quem está contra a Dilma já era contra a Dilma, OK, é verdade. Mas há uma parcela de descontentamento que vem da sensação de um eleitor que se sentiu enganado pela candidata governista.
Por que Dilma não avisou ao país, durante as eleições, que faria um ‘ajuste’ (aumento dos combustíveis, energia, tributação etc..) na economia, sendo que esta necessidade já era sabida de antemão ? Este lapso está sendo cobrado nas ruas agora, para além de outras insatisfações ou até da não aceitação do resultado eleitoral por um bocado de gente.
Parece óbvio que Dilma não falou do ajuste na campanha porque perderia votos. Será ? Dependendo da maneira como a questão fosse colocada, talvez não – a comunicação política serve exatamente para essas coisas. Recentemente, em pronunciamento oficial, a presidente usou a metáfora da dona de casa que precisa colocar o orçamento doméstico em ordem para falar do ajuste econômico (corte de gastos, aumento de impostos, da luz, gasolina etc). Poderia ter usado o estratagema durante a campanha.
Uma relação mais honesta com o eleitor teria, sobretudo, rendido frutos mais generosos, no sentido da construção de uma cultura eleitoral no país mais benéfica à política como resolução coletiva de conflitos. Se não é para melhorar a política e a vida das pessoas, para que servem os partidos?
É verdade que a oposição também não assumiu o ‘ajuste’ na campanha, se comprometendo apenas com uma vaga “tolerância zero com a inflação” – mas isto pouco importa neste momento.
Dilma e o PT cometeram um erro político ao esconder a necessidade de ajuste na campanha eleitoral. Fazer agora mea culpa pode ser parte da solução.





                                              





E você, o que acha ?......responda nossa enquete aí ao lado.




A inabilidade e descolamento da realidade da presidente Dilma alcançou um novo patamar neste domingo. Ao fazer um pronunciamento em cadeia de televisão, rompendo meses de silêncio, conseguiu falar não só tarde demais como errado demais, tanto no texto quanto no tom. Melhor teria sido continuar quieta.






STF divulga lista de políticos envolvidos na Lava Jato.


O procurador-geral da República Rodrigo Janot declarou que a utilização da delação premiada permitiu conferir agilidade à coleta de provas, do que está elucidando todo o esquema criminoso na Petrobras.

O procurador-geral da República Rodrigo Janot declarou que a utilização da delação premiada permitiu conferir agilidade à coleta de provas, do que está elucidando todo o esquema criminoso na Petrobras.  menos


O Supremo Tribunal Federal (STF) liberou nesta sexta-feira (6) a lista de políticos envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras. Os nomes são atrelados a pedidos de investigação feita por Rodrigo Janot, procurador-geral da República, com base na delação premiada do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobas Paulo Roberto da Costa.

Os pedidos de investigação em questão se referem a 54 pessoas, sendo elas autoridades e suspeitos sem prerrogativa de foro no STF. No total será pedida a abertura de 28 inquéritos, sendo que Janot já fez também sete pedidos de arquivamento por falta de provas.
Desde o início da semana o que se sabia é que os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) figuravam na lista de Janot. O procedimento, agora, prevê denúncia por parte do Ministério Público aos acusados e, finalmente, julgamento do STF com base nas denúncias feitas.
A lista está sendo liberada em partes pela assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal. Em instantes, a lista completa.

Os nomes divulgados são: 
PP
- Senador Ciro Nogueira (PI)
- Senador Benedito de Lira (AL)
- Senador Gladson Cameli (AC)
- Deputado Aguinaldo Ribeiro (PB)
- Deputado Simão Sessim (RJ)
- Deputado Nelson Meurer (PR)
- Deputado Eduardo da Fonte (PE)
- Deputado Luiz Fernando Faria (MG)
- Deputado Arthur Lira (AL)
- Deputado Dilceu Sperafico (PR)
- Deputado Jeronimo Goergen (RS)
- Deputado Sandes Júnior (GO)
- Deputado Afonso Hamm (RS)
- Deputado Missionário José Olímpio (SP)
- Deputado Lázaro Botelho (TO)
- Deputado Luis Carlos Heinze (RS)
- Deputado Renato Molling (RS)
- Deputado Renato Balestra (GO)
- Deputado Lázaro Britto (BA)
- Deputado Waldir Maranhão (MA)
- Deputado José Otávio Germano (RS)
- Ex-deputado e ex-ministro Mario Negromonte (BA)
- Ex-deputado João Pizzolatti (SC)
- Ex-deputado Pedro Corrêa (PE)
- Ex-deputado Roberto Teixeira (PE)
- Ex-deputada Aline Corrêa (SP)
- Ex-deputado Carlos Magno (RO)
- Ex-deputado e ex-vice governador João Leão (BA)
- Ex-deputado Luiz Argôlo (BA) (filiado ao Solidariedade desde 2013)
- Ex-deputado José Linhares (CE)
- Ex-deputado Pedro Henry (MT)
- Ex-deputado Vilson Covatti (RS)

PMDB
- Senador Renan Calheiros (AL), presidente do Senado
- Senador Romero Jucá (RR)
- Senador Edison Lobão (MA)
- Senador Valdir Raupp (RO)
- Deputado Eduardo Cunha (RJ), presidente da Câmara
- Deputado Aníbal Gomes (CE)
- Ex-governadora Roseana Sarney (MA)

PT
- Senadora Gleisi Hoffmann (PR)
- Senador Humberto Costa (PE)
- Senador Lindbergh Farias (RJ)
- Deputado José Mentor (SP)
- Deputado Vander Loubet (MS)
- Ex-deputado Cândido Vaccarezza (SP)

PSDB
- Senador Antonio Anastasia (MG)

PTB
- Senador Fernando Collor (AL)

Por qual motivo cada um dos citados será investigado

Renan Calheiros, Aníbal Ferreira Gomes - Instauração
Rosaena Sarney e Edison Lobão - instauração de inquérito e diligências
João Alberto Pizzolati Jr. - instauração de inquérito e diligências
Renan Calheiros e Aníbal Gomes - instauração de inquérito e diligências
Lindbergh Farias - instauração de inquérito e diligências
Vander Loubert, Cândido Vacarezza - instauração de inquérito e diligências
Gleisi Hoffman - instauração de inquérito e diligências
Humberto Costa - instauração de inquérito e diligências
Simão Sessim - instauração de inquérito e diligências
Arthur Cezar Pererira de Lira e Benedito de Lira - instauração de inquérito e diligências
Arthur Cezar Pereira de Lira e Benedito de Lira - instauração de inquérito e diligências
José Mentor - instauração de inquérito e diligências
Edison Lobão - instauração de inquérito e diligências
Eduardo Cunha - instauração de inquérito e diligências
José Otávio Gemrmano, Luis Fernando Ramos Faria - instauração de inquérito e diligências
João Alberto Pizzlati e Roberto Sérgio Ribeiro Coutinho Teixeira - instauração de inquérito e diligências
João Alberto Pizzolati Jr - instauração de inquérito e diligências
Nelson Meurer - instauração de inquérito e diligências
Eduardo Henrique da Fonte e Ciro Nogueira Lima Filho - instauração de inquérito sobre Eduardo e arquivamento em relação a Ciro
Agnaldo Veloso Borges Ribeiro, Aline Corrêa, Aníbal Ferreira Gomes, Arthur César Perreira de Lira, Carlos Magno Ramos, Ciro Nogueira, Dilceu Sperafico, Eduardo Henrique da Fonte, Gladson de Lima Cameli, Gerônimo Pizzoloto, João Alberto PIzzolati Jr., João Felipe de Sousa Leão, João Luís Argôlo Filho, João Sandes Júnior, José Afonso Han, José Linhares da Ponte, José Olypio Silveira Moraes, José Otávio Germano, José Renan Vasconcelos Calheiros, Lázaro Botelho Martins, Luís Fernando Ramos Faria, Mário Negromonte, Nelson Meurer, Pedro da Silva Corrêa, Pedro Henry, Renato Mole, Roberto Ferreira de Brito, Roberto Sérgio Ribeiro, Romero Jucá, Simão Sessim, Valdir Raupp de Mattos, Vilson Luis Covatti, Valdir Maranhão Cardoso - instauração de inquérito e diligências
Antônio Palocci Filho - remessa dos autos ao juízo de origem
Valdir Raupp de Mattos - instauração de inquérito e diligências
Fernando Collor de Mello - deferiu diligencias
Antonio Augusto Anastasia, também inquérito aberto por PF e encaminhado para cá - deferiu diligência

ARQUIVADOS
Delcídio do Amaral Gomes
Romero Jucá
Alexandre José dos Santos
Henrique Eduardo Alves
Aécio Neves

REMESSA 

Cândido Vacarezza - remessa dos autos a origem
Pizzolati Jr. Pedro Corrêa - remessa dos autos ao TRF -1
Ciro Nogueira Filho, Agnaldo Veloso Borges Ribeiro - arquivado e remessa de documentos ao STJ
Cândido Vacarezza - remessa dos autos a origem
 







SOBRE O PETROLÃO
Há a esperança de que nesse tiroteio – que vai se definir melhor assim que o ministro do Supremo, Teori Zavatski, permitir a divulgação da lista dos políticos acusados no petrolão, incluindo provavelmente tanto o presidente da câmara dos deputados, Eduardo Cunha, quantro o do Senado, Renan Calheiros – se acertem alguns corruptos. Mas isso não vai aliviar nada para a presidência, que no momento está empenhada em aliviar para as empreiteiras envolvidas, que só estão esperando a hora de jogar a toalha e revelarem o que sabem, para se salvar. Não creio que haja alguma perspectiva de curto prazo em criar algum espírito público nessa gente toda. É briga de branco – e branco de segunda. Quanto mais se acertarem uns aos outros, melhor. Abdiquemos de qualquer pretensão de dignidade neste ano. Todas as mazelas estão ficando à vista.
Melhor encarar como uma espécie de comédia – para não sofrer junto.


Roberto Rosa.

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